27 de abr. de 2011

Analise: Medal of Honor: Frontline



Desenvolvimento: EA Games
Publicação: EA Games
Plataforma: Xbox, Ps2, PS3(2010), Game Cube. 
Lançamento: 17 de Junho de 2002
Gênero: First-Person Shooter
Modos de jogo: Single Player
Classificação: ESRB: T

Um dos melhores e mais cativantes jogos de guerra. 

Vamos voltar ao ano de 1940 durante a Segunda Guerra Mundial, entrando na pele de Jimmy Patterson.






Em Frontline Lt. Jimmy Patterson tem o objetivo de capturar um protótipo chamado Horten Ho 229. O Ho IX , como é referido no jogo, foi o primeiro avião de guerra a ser impulsionado por um motor a jato, com um desenho de asas completamente diferente do que se tinha na época, o modelo poderia atingir altas velocidades, superando qual quer outro avião da época. Barão Rudolph Von Ulbricht Sturmgeist é o comandante da unidade em que o Ho IX está sendo projetado e fabricado, o lugar e fortemente protegido.Vários outros informantes e soldados desempenham um papel em várias missões, Jimmy Patterson deve passar por todos para encontrar o caminho do HO IX. Porem uma guerra fervorosa o separa de seu objetivo, e devemos passar por todas as missões e conquistar as melhores medalhas.





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O inicio do jogo é bastante conturbado e bem cinematográfico, as barcas levando os soldados estão chegando perto da praia e o exercito inimigo fortemente armado deixa poucos soldados vivos em meio a água. Quando Jimmy é derrubado do pequeno barco, podemos ver um belo efeito de agua embora seja simples mesmo para os padrões da época. Da para notar as balas dentro d´agua atingindo os saldados e outros guerreiros seguindo em frente no fundo do mar.  
O gráfico das armas ainda é simples, tem texturas básicas e sem muitos reflexos deixando os equipamentos quase foscos. Já os cenários receberam um acabamento cinematográfico, existem deste banquers sendo atacados por dirigíveis e aviões a cidades com casas pela metade, ou uma mansão cheia de símbolos nazistas e cheia de relógios e esconderijos.
Ao atirar contra os vidros podemos notar que vão quebrando dependendo da distancia, deixando a mostra o interno dos prédios, pois anteriormente as janelas e portas sempre foram desenhadas. As faces dos personagem deram um salto de realismo, agora podemos notar o movimento dos olhos e da boca. No geral não podemos esperar muito em gráficos, mas sim em enredo. Durante o jogo não existem CGs apenas filmes da época, são filmes de que retratam bem a guerra. 

Image 3

O que pode mais chamar atenção do jogador é o clima de guerra conturbado durante todo o jogo, a forma com que os inimigos são colocados nos cenários não nos deixa tão perdidos, sempre a formas de se esconder. Os cenários como já dito são muito bem trabalhados, são simples e fácil de se esconder. O sistema de missões é bem simples, são geralmente bem longas mas podemos salvar durante a missão, separando-a em varias sub-missões.

No game não uma grande variedade de armas, são metralhadoras, shotguns, pistols, bazookas e alguns tipos de granada, todas armas que estavam presentes na Segunda Guerra. Existem também as Machine Guns, são armas presas ao chão que trazem munição infinita, sempre vão estar do lado do inimigo por isso dificilmente as usaremos nos combates.   
A jogabilidade é parte mais bem trabalha, a precisam da mira aumentou muito, agora podemos dar tiros mais precisos sem sambar muito com a mira. 
O painel do jogo nos mostra uma bússola que não serve para basicamente nada apenas para nos orientar nas direções em relação ao norte. Envolta dela existe um "barra" de sangue, e dentro da bússola podemos ver de onde vem os tiros, assim podemos saber de onde estão os inimigos, bem inovador pra época. Também como em todo FPS podemos ver o numero de munição que ainda resta para cada arma. Algo que embora seja bem simples mas cativante são os objetivos que temos de realizar para passar de missão. Quanto mais objetivos completos melhores medalhas podemos conseguir.  

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A parte de áudio também chama a atenção, na época os jogos de 32 bits mal tinham sons 3D, isso foi acrescentado no Frontline. O som das balas batendo nas paredes são muito realistas e cinematográficos. O que chama atenção são as musicas de fundo, são geralmente musicas clássicas que contrastam-se com os alarmes que avisam os ataques, dando um clima bélico dão do um tom de terror ao jogo.

A AI dos personagens como em todos os jogos do gênero foi bem feita. Chegam enganar quando meio que fingem que estão pra morrer mas depois voltam atirando em você.

Para concluir essa analise podemos disser que esse game é um clássico, pois podemos disser que mudou o cenário dos FPSs dando um ar de realismo para época. O game se não for mais involvente FPS de ps2 é com certeza um dos mais.  

Prós 

- CGs com filmes reais;
- Cenários muito cativantes;
- O tamanho das missões ;
- A jogabilidade; 
- Objetivos durante missões bem elaborados
- Efeitos sonoros.

Contras 

- Os gráficos durante o jogo estão fracos mesmo pra época;
- Sem um modo multiplayer ;
- O final é decepcionate.
Notas:


Diversão: 10
Jogabilidade: 10
Gráficos: 8.5
AI: 9.0
Áudio: 9.5

Nota Final: 9.4

   


Um comentário:

  1. Ótimo jogo.. assim como ótima analise tbm..!!
    Meu 1º jogo de tiro em 1ª pessoa p/ PS2.

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