11 de ago. de 2014

Especial: Hack and Slash

Conheça alguns titutos do PS2 no genero bem desconhecido para alguns gamers ''hack and slash ''


Bujingai 





Bujingai tem influências de diversos jogos como DMC, Ninja Gaiden até Shinobi, mas a essência de Bujingai é a recriação das artes marciais e estilo de combate com espadas que tornaram famosos filmes como 'O Tigre e o Dragão' e 'House of Flying Daggers'. Tem uma bela jogabilidade no melhor estilo de Hong Kong, e além de ser bem intuitiva, a jogabilidade é muito expansiva, permitindo uma vasta gama de combos e ataques. Os movimentos do personagem, desenhados a partir da captura de movimentos, proporcionam toda a ação um aspecto fluido e crível. 

Pegando nos melhores elementos da sua inspiração cinemática, Lau, o personagem central de Bujingai, é um guerreiro com a possibilidade de lançar feitiços e com várias habilidades que parecem desafiar a gravidade. Sob o seu controle ele vai correr, flutuar e planar através de vários combates. 

A arte do jogo é da responsabilidade da famosa equipe por trás de séries de animação como 'Cowboy Bebop' e 'Trigun'. Bujingai possui uma grande riqueza visual, com bastante detalhes e efeitos, tudo rodando suavemente. 

Um pouco sobre a história do jogo: Bujingai se passa no século 23, mais especificamente, numa ilha-cidade chamada Kenkisouken. Séculos atrás, era uma metrópole próspera e uma maravilha da tecnologia moderna. Quase 700 anos atrás, um acidente nuclear destruiu a maior parte da população do mundo e aqueles que sobreviveram, descobriram que estavam imbuídos de certas habilidades sobrenaturais e duradoura vida. Eles também descobriram que eram a nova fonte de alimento para um clã de demônios que estavam agora a chegar através de uma fenda dimensional aberta durante o holocausto nuclear. Agora esta cidade é um deserto em ruínas governado por um Demon Lord e guardado por um exército de demônios e criaturas abomináveis... 

Blood Will Tell 


Esse jogo é baseado no mangá de mesmo nome de Osamu Tezuka, criador de Astro Boy. 

O jogo se passa no Japão, Hiyakkimaru é um samurai que nasceu sem 48 partes de seu corpo devido a um trato feito por seu pai Daigo com 48 Fiends (que sabiam que Hyakki seria um poderoso humano capaz de destruí-los), em troca das partes do corpo de Hiakky, Daigo recebeu poder suficiente para unificar o Japão. Após o nascimento do Hyakki, ele é deixado em um rio para morrer mas é encontrado por um fisiologista que usa todo seu conhecimento para criar artificialmente as partes do corpo que ele não tinha. 

Com seu crescimento o fisiologista percebe que Hiakky tinha alguns dons já que mesmo sem enxergar ele conseguia andar e correr e se comunicar por telepátia, além dos Fiends que começaram a aparecer. Ao completar 18 anos uma voz diz que os Fiends possuem suas partes do corpo, e que para recuperá-las, com isso Hiakky decida ir atrás deles. Para ajudá-lo nessa tarefa o fisiologista acopla em seu corpo diversas armas, espadas nos braços, uma metralhadora em um dos braços e uma bazuca em seu joelho. 

A cada Fiend derrotado uma parte do seu corpo é restaurada, o legal é como isso afeta a jogabilidade, o jogo começa em preto e branco e um dos primeiros Fiends que você derrota faz com que você recupere o olho esquerdo e veja o jogo colorido pela primeira vez (antes apesar de não ter os olhos ele tinha uma espécie de sexto sentido), ou quando você recupera uma das pernas e ganha a habilidade de Dash ou quando recupera o senso de dor que faz com que o controle trema quando você recebe dano. Cada parte do corpo que você recupera também melhora vários atributos como velocidade, resistência, força e etc. 

No combate você pode trocar entre a espada convencional e as espadas acopladas a seus braços a qualquer momento cada uma delas possui combos próprios e as que ficam acopladas a você evoluem ao serem usadas. Além de poder usar a bazuca mirando manualmente e a metralhadora, ambas possuem um número limitado de balas, que devem ser usadas estrategicamente. 

Os Fiends que você enfrenta são bem variados proporcionando lutas bem legais, desafiadoras e com estratégias bem variadas, vários desses Fiends são extras, ou seja, você tem de procurá-los pelos cenários. O design de muitos chefes é bem legal, o último deles é um espetaculo tanto no visual quanto no cenário. 




Swords of Destiny 


Nesse jogo os jogadores assumem o papel de Lei Yun, um aprendiz extremamente talentoso em uma missão longa e desafiadora contra forças obscuras que procuram o controlar a Terra. Previamente derrotado pelo mestre Lei Yun, este retorna com a ameaça na forma do Gyakki, uma raça de demônios poderosos sob o controle de uma Imperatriz tirânica. Que teima em trazer morte e destruição à nação, apenas Lei Yun fica no caminho de um exército aparentemente imparável do mal. 

Utilizando as três espadas mágicas entregue a ele por seu mestre, Lei Yun deve batalhar seu caminho através de nível após nível povoada por todos os tipos de adversários demoníacos. As três espadas principais dá ao jogador novas habilidades quando equipadas e cada arma tem suas próprias propriedades únicas. 

O sistema de combate é simples e rápido. Ao acumular Time Sword o suficiente através da matança de inimigos e usar magias encontradas em itens destrutíveis em torno dos níveis, Lei Yun pode desencadear ataques devastadores que podem limpar a área de inimigos em slow-motion espectacular. 



The Sword of Etheria 


The Sword of Etheria, esse jogo da Konami é protagonizado por um trio de heróis bastante habilidosos e com uma missão das mais nobres: deter uma invasão de maléficos deuses. 



Você controla o espadachim Fell, explorando uma série de ambientes e dizimando os monstros que encontra pela frente. Durante sua jornada, Fell é auxiliado por Armilla e Leon, controlados por inteligência artificial. Armilla é uma vampira capaz de saltar grandes distâncias, enquanto o briguento Leon prefere usar seus punhos, deixando as armas de lado. 





Graças à IA eficaz, os dois aliados responderão às ações de Feel durante o jogo, permitindo ao trio trabalhar em conjunto para dar cabo das criaturas, criando seqüências e combinações de ataque repletas de ação e movimento. O sistema de combate tenta tirar proveito da melhor forma as habilidades únicas de cada personagem. 

O jogo requer certa estratégia também, algumas criaturas só podem ser destruídas se os três heróis atacarem-nas juntos. E também o jogo contém elementos RPG, como por exemplo a coleta de Etheria durante as fases, você cria equipamentos e evolui seus personagens aumentando seu HP, ataque e a sua capacidade de itens. 



NanoBreaker 


Produzido por Koji Igarashi, o mesmo que produziu jogos da série Castlevania, como Lamment of Innocence entre outros. 

O jogo se passa numa ilha experimental de nanomáquinas - robôs microscópicos que vivem no corpo das pessoas. Mas por conta de uma falha do computador central, elas se rebelaram e tomaram todo o lugar. Essas pequenas máquinas são capazes de se autoreplicar usando o ferro existente na corrente sanguínea dos humanos. Não é preciso dizer que toda a população do local foi dizimada... 



É um jogo que já chama atenção logo de inicio pelo impacto visual, com a tela repleta de muito líquido vermelho que parece sangue (você pode mudar a cor do liquido se quiser, inclusive deixá-lo colorido). Porém o jogo deixa claro que isso é só petróleo usado pelas nanomáquinas. Os milhares de litros coletados servem de experiência para o protagonista também. 

O sistema de combate do jogo lembra DMC, você é capaz de fazer várias sequências de golpes cheias de estilo. Mas no caso desse game, nem todos os combos podem ser feitos desde o início. Para abrir mais golpes, é necessário pegar chips especiais, que são colocados numa tela de combos, onde todas as combinações podem ser vistas. Cada um dos slots de chips tem uma cor determinada e somente as peças de mesma matiz podem ser encaixadas neles. 

Dependendo do combo a espada de plasma do herói pode adquirir, temporiamente, outras formas e usos, como machados, lanças e martelos. Por exemplo, a foice corta os inimigos na horizontal; o machado, na vertical; e o martelo simplesmente esmaga quem estiver pelo caminho. O sistema de controle é de fácil compreensão e contempla jogadores de todos os níveis. Jogadores contam com golpes verticais, horizontais (além de um "chicote" que busca os inimigos até você), que permitem quatro escolas de combos. Naturalmente, as seqüências mais vistosas necessitam de combinações mais complexas, mas que são compensadas pelos altos danos causados aos oponentes.



12 comentários:

  1. Ótimo texto só faltou o autor deixar a assinatura do autor.

    Sobre os jogos desses ai eu já conhecia o SoE que e um jogo bacana e bem desconhecido com uma ótima trilha sonora e múltiplos finais.

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  2. swords of destiny e muito bom, ouso dizer melhor que DMC, é uma pena não ter feito sucesso

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  3. Quase um naos sem posts.

    Trágico...

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  4. Eu adorava esse blog, pena que chegou o fim.... :(

    Mas bom, vcs podem dar uma conferida no meu canal do youtube? Primeiramente, desculpem pelo spam...

    Fiz essa pequena analise/review de um jogo que eu considero espetacular, vale a pena dar uma conferida.....NIGHTMARE BUSTERS, o ultimo jogo "não oficial" lançado para Super Nintendo, que foi lançado em 2013 por alguns desenvolvedores que queriam levar esse projeto que era pra ter sido lançado em 1994
    https://www.youtube.com/watch?v=ZyoF-0ERuiE

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  5. Acabei de conhecer o blog e achei sensacional. PS2 é um console fantástico e realmente eterno. Uma pena que já esteja há mais de 1 ano sem posts, espero que ainda volte!

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  6. marciovalentin08@gmail.comquarta-feira, 21 dezembro, 2016

    Esse vídeo game é uma lenda

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  7. Quanta saudade desse blog, eu sempre entro aq desde que acabaram as publicações em 2014 com a esperança de alguma atualização, esse blog marcou a minha adolescência e a minha experiência com o eterno p"s2"... obrigado por todas as alegrias a mim proporcionadas!!! </3 :')

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  8. PS2-Nostalgia legal esse Site.
    https://revivendoanostalgiadops2.blogspot.com/

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